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​BELINDA MAIA

Belinda Maia, responsável pelos cursos de Tradução da FLUP desde 1992, formou várias gerações de tradutores, procurando sempre, mais do que aumentar as suas capacidades, abrir-lhes novos horizontes. Dá aulas de linguística de corpora, terminologia, tecnologias de tradução, linguística computacional e forense, ao mesmo tempo que estabelece pontes com profissionais de engenharia, direito, economia e muitas outras áreas que raramente se reúnem numa Faculdade de Letras. É membro da Direcção da Rede Europeia de Mestrados de Tradução, com o pelouro da Inovação e Tecnologias.





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HILÁRIO FONTES

Como tantos outros tradutores preocupados com a eficiência, Hilário Fontes recusou-se a esperar por soluções fáceis e procurou desenvolver as ferramentas adequadas ao dia-a-dia exigente da Comissão Europeia. A título privado, desenvolveu, com João Rosas, macros para adaptar espanhol e francês para português e colaborou com João Rosas e Maria José Machado no lançamento do projeto Moses for Mere Mortals. Coordenou o enriquecimento dos antigos dicionários de tradução automática para português e atualmente é presidente da Task Force «Metodologias de avaliação» do Grupo de Utilizadores da Tradução Automática da DGT.

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​LUÍSA COHEUR

Luísa Coheur tem uma vasta carreira como investigadora e professora universitária, tendo trabalhado desde o início com o processamento de línguas naturais. As suas áreas de interesse actuais estão centradas nos sistemas dialogais e de pergunta/resposta, que estudam a comunicação oral entre máquinas e pessoas e na tradução automática. Como membro do Laboratório de Língua Falada (L2F) do INESC-ID Lisboa, foi a investigadora principal do projecto PT-STAR, executado em colaboração com a Universidade de Carnegie-Mellon (EUA), com vista ao desenvolvimento de um sistema de tradução de fala, com o português como língua central.

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JOSÉ RAMOM CAMPOS

José Ramom cofundou uma empresa tecnológica de sucesso, investiga linguagens naturais e artificiais, escreve regularmente sobre línguas e tecnologias e ainda tem tempo para reflectir sobre o futuro da variedade da língua galego-portuguesa falada a norte do Minho. Como director de investigação e desenvolvimento da imaxin|software, trabalha em projectos de tradução automática, de extracção de conhecimento em redes sociais e textos médicos e desenvolve recursos multimédia. Colabora desde o início no consórcio Opentrad, produzindo motores de tradução automática de código aberto (Apertium e Matxin) para as línguas ibéricas.

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​LUCIA SPECIA

Lucia Specia integra o grupo de 'mulheres de armas' desta conferência. Doutorou-se em São Paulo em 2007 e é neste momento reconhecida como uma das autoridades em avaliação de tradução automática do mundo. Trabalhou no centro de investigação europeu da Xerox, na Universidade de Wolverhampton e agora trabalha na Universidade de Sheffield, onde colabora em projectos de grande impacto, como o QTLaunchPad. Uma das áreas que merecem a sua atenção é a pós-edição, tendo desenvolvido a ferramenta PET, amplamente usada em laboratórios, universidades e na indústria.



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​JOSÉ JOÃO ALMEIDA

Responsável pelo corrector ortográfico português mais usado em projectos de livre acesso, o famoso Jspell, José João Almeida produz ferramentas de análise linguística a uma velocidade difícil de acompanhar. Envolvido em projectos como a Linguateca, o Projecto Natura e a compilação de cultura popular (provérbios, músicas, idiomatismos e até calão), está sempre disponível para discutir novas ideias e divulgar o resultado do seu trabalho. O mais recente projecto, de seu nome Per-Fide, foca o tratamento e disponibilização de recursos paralelos com português.





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​FÉLIX DO CARMO

Não há muitas coisas no mundo da tradução que Félix do Carmo ainda não tenha feito. Licenciado e mestre em tradução, frequenta agora o doutoramento em Tecnologias da linguagem humana. É director-geral da TIPS, professor convidado da FLUP, onde dá aulas de tecnologias de tradução  e localização de software e tem participado com regularidade em associações e conferências de tradução. Actualmente, mantém todas estas actividades, pelo que depende cada vez mais de máquinas eficientes para gerir, traduzir, estudar e divulgar a tradução.



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​ANABELA BARREIRO 



Anabela Barreiro conhece bem o universo académico e empresarial das tecnologias de língua. Passou a vida entre 3 continentes: Europa, América e África. Trabalhou em empresas e fez a sua formação entre universidades americanas e portuguesas. Actualmente, desenvolve um projecto de pós-doutoramento no INESC-ID, explorando a hibridização de sistemas de tradução automática. Mantém um entusiasmo e optimismo  indestrutíveis no futuro desta tecnologia.

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​LUÍS TRIGO

Luís Trigo começou o seu percurso académico com uma licenciatura em Economia. A seguir, concluiu um mestrado em Análise de dados, focando o tema da identificação de similaridades entre investigadores através da análise das suas publicações. Neste momento, está inscrito no doutoramento em Tecnologias da linguagem humana e foi aí que entrou em contacto com o mundo da tradução automática. A sua capacidade de investigação e resolução de problemas técnicos leva-o a aceitar desafios como o de detectar soluções técnicas para os problemas que os tradutores enfrentam no seu dia-a-dia.



ORADORES​

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